Saiu nos jornais: "assessor do Papa (Bento XVI) procura um rapaz de 2 metros de altura e 97 quilos para servi-lo em casa."
A notícia teve grande e negativa repercussão no Brasil, por sua característica religiosa e predominância da população católica, tendo em vista a ausência de clareza na exigência e para que fins se destinava o profissional que teria que ter corpo atlético para servir o assessor.
Nota do Blog:
Crescemos ouvindo de nossos pais que "política, futebol e religião" não se discute.
Agora, já crescido, embora leigo em fundamentos religiosos, peço licença para manifestar uma pessoal opinião: a Igreja Católica permanece presa a determinados dogmas religiosos aparentemente incompreensíveis e incompatíveis com as mudanças inexoráveis a que está submetida a sociedade, desafiada a rever valores, readaptar-se às mudanças de comportamento dos seres humanos que dela fazem parte. Exemplificando, vejamos a questão do celibato. Respeitados os fundamentos da teologia cristã, como um padre solteiro pode orientar um pai ou uma mãe de filhos sobre a melhor forma de criá-los ou até de educá-los, se falta-lhe a vivência com a realidade da paternidade, com todas as suas peculiaridades?
Sem falar nos comprovados casos de pedofilia e homosexualismo no ambiente católico em vários países do mundo, negados pela Igreja, mas amplamente divulgados pela imprensa.
O assunto é polêmico sobre o qual vale a pena todos refletirmos, com o cuidado de não pretendermos ser donos da verdade.
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