quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Charge: cabos eleitorais padres e pastores
Charge de Ivan Cabral (cedida).
Uma das maiores conquistas da humanidadade é o livre arbítrio. Nos últimos tempos, igrejas de diversas concepções religiosas tem se infiltrado na política partidária, fugindo de certa forma da missão evangelizadora que sempre foi o principal objetivo dos templos religiosos.
Nesta eleição, o voto dos evangélicos, por exemplo, tem sido disputado das mas variadas e nem sempre éticas formas, dado o expressivo número de eleitores que congregam em outras religiões. A distorção ocorre em função do interesse de candidatos evangélicos que transformam seus templos em verdadeiros palanques eleitorais. Controverso, o tema permite o argumento desses protestantes segundo o qual outras categorias da sociedade tem suas representações nos parlamentos brasileiros. Até tem sentido. O problema é o deliberado uso do nome de Deus em vão. Este é o pecado.
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