É absolutamente caótica a situação no Haiti. A tragédia desafia as mais eficientes estratégias de logística. Está faltando cemitérios suficientes para enterrar os mortos e ao mesmo tempo, os hospitais não tem conseguido atender a todos os feridos, grande parte necessitando de cirurgias, face aos muitos traumatismos.
Como se não bastasse a gravidade da tragédia, a violência é um forte agravante para as Forças Militares em atuação na assistência à população.
Atualmente há 1.266 brasileiros na força de paz da ONU. No entanto, a definição da cota de militares brasileiros deve ser definida pela ONU, que coordena a missão de paz no Haiti.
A recuperação do Haiti, um dos países mais pobres do mundo, é um desafio mundial, com maiores responsabilidades dos países mais ricos, capazes de fazer doações de recursos financeiros e de logística para minimizar o sofrimento do povo do Haiti.
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