Charge de Ivan Cabral (cedida).
Cumpridas as promessas dos candidatos nas próximas eleições, passaremos a viver em um perfeito paraíso. A afirmação fundamenta-se na inundação de promessas mirabolantes e milagrosas que os candidatos estão fazendo. O filme é velho e repetido a cada dois anos. A agressão não limita-se à poluição sonora que somos praticamente obrigados a suportar. Ela vai além quando suas excelências os candidados se permitem imaginar que possamos acreditar nos absurdos verbalizados sem nenhum compromisso com a possibilidade de transformá-las em realidade. Em tese, toda liberdade é bem vinda. Mas o que fazer com a liberdade de mentir, subestimar e afrontar?
A postura de cada um no momento do voto poderá responder.
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