No RN,a realidade continua destruindo sonhos impossíveis e conchavos condenáveis na polítida partidária estadual. Há algum tempo, ainda falava-se em consulta às bases (que não havia), para tomada de certas decisões difíceis. Hoje, ignora-se o pensamento do eleitor, legítimo detentor do voto, célula fundamental para o mandato, condenando os votantes a papel secundário, que não é, na certeza de sua alienação. Submestimam deliberadamente a todos e arvoram-se em tentativas de composições partidárias absolutamente incoerentes e insustentáveis, revelando projetos meramente pessoais em detrimento de projetos coletivos.
Essa tem sido a prática política predominante na terra de Café Filho, Djalma Marinho e de Aluísio Alves.
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