Notícias do Dia

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Charge: Cachoeira




Charge: Ivan Cabral

Uma enquete seria hoje entre os brasileiros provavelmente resultaria no sentimento expresso pela charge do competentissimo Ivan: nausea seguido seguida de vomito. Ate porque sabemos que se o Cachoeira "explodir" como ameaça, explodira a Republica. Com os representantes que nos escolhemos. Temos sim, meia-culpa.

domingo, 6 de maio de 2012

Charge: voto x lixo


Charge: Ivan Cabral (cedida)

Com todas as possiveis imperfeiçoes - e elas existem -, a Democracia garante ao cidadao brasileiro, algo fundamental na vida politica de um pais,o voto, lamentavelmente banalizado por algumas praticas politicas de representantes que traem a confiança de seus representados.Ha no inconsciente popular, com obvias e incontestaveis razoes, a convicçao de que a pior Democracia e melhor para o cidadao do que qualquer Ditadura.

Mas a fragilidade do sistema juridico brasileiro tem contribuido para abominaveis agressoes ao estado democratido de direito, quando agentes politicos e gestores publicos desviam bilhoes de reais - nao ha erros de grafia - que fazem falta a saude publica, a segurança e a educaçao, por exemplo. Por nunca serem recuperados, esses recursos desviados condenam milhares de brasileiros, enquanto locupletam inescrupulosos que fazem a farra em dimensao gigantesca.A Justiça formal nunca os alcança. Essa impotencia juridica foi em passado recente ratificada textualmente pelo Ministro e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Cesar Peluso, em entrevista as paginas amarelas de Veja.Curiosamente, nao se debate seriamente no pais, a imperiosa necessidade de mudar as leis, causa maior de nao se promover a puniçao dos transgressores contumazes da norma juridica. E comum vermos magistrados reclamando dos codigos civil e penal.Curioso tambem e constatar que hoje, o unico ente capaz de promover a justiça em relaçao a um seu representante e o cidadao, enquanto eleitor.

Nunca e demais lembrar que e nesses momento em que realmente nos tornamos realmente iguais: o voto ate do analfabeto tem o mesmo peso do presidente, no asepcto quantitativo, que e o que determina a eleiçao ou nao de um candidato. Nenhuma outra instituiçao hoje tem conseguido igual proeza: punir no ato, no tempo real, a quem descumpriu as elementares regras comportamentais.

´`E o voto, indevassavel, que nos transforma em juizes da nossa propria consciencia e nos oferece a especialissima oportunidade de fazer justiça, algo que nem os tribunais tem conseguido.Outubro se aproxima e mais uma vez, teremos essa oportunidade de mudar a logica da charge ai de cima, do competente Ivan Cabral, para nao jogarmos o nosso voto no lixo.

Lingua Portuguesa: Dilma e Presidente e nao Presidenta


A presidente Dilma Rousseff e uma das 100 pessoas mais influentes do Mundo, segundo a revista Times. Nao e pouco. Supera em popularidade o seu mentor e seu guru, o carismatico ex-presidente Lula. Permite-se, no entanto a presidente, a rebelar-se contra a lingua portuguesa, ao exigir ser tratada como PRESIDENTA, termo que fere o vocabulario patrio, e nao como PRESIDENTE. As publicaçoes oficiais rendem-se a determinaçao presidencial e referem-se a mesma como presidenta, enquanto a maior parte da imprensa livre mantem o termo presidente nominando o cargo, o maior do pais. Sobre o assunto, o Blog Costa BRanca News, traz a consistente e fundamentada justificativa da professora Miriam Rita Mine, da Universidade Federal do Paraná: 'No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta". Um bom exemplo do erro grosseiro seria: "A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta". Com este parecer preciso e fundamentado, a professora Miriam Mine da importante contribuiçao para os brasileiros que nao conseguem digerir muito bem a presidenta Dilma Rousseff.