Notícias do Dia

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Os Silva e o sequestro: "Eu me entrego!"

Charge: Sponholz, no Diario do Poder

Dez em cada dez chargistas e humoristas brasileiros admitem que a maior fonte de matéria prima para seus trabalhos vem da política, especialmente dos políticos brasileiros.

A charge acima ilustra com precisão e dá razão a tais afirmações. Em sua mais nova versão protecionista, o ex-ministro da Fazenda e ex-deputado federal Ciro Gomes afirmou a disposição de sequestrar o ex-presidente Lula, caso o juiz Sérgio Moro mande prendê-lo. Ciro Gomes complementa informando que protegeria o ex-presidente entregando-a a uma embaixada no Brasil.

Pelo teor da charge, o ex-presidente agradece a proteção voluntariosa do político, preferindo entregar-se ao juiz.

Coisas da política brasileira.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Ciro "Metralhadora" II: O que não foi ao ar!


Na recente entrevista de Ciro Gomes, concedida à jornalista Maria Godoy, esta parte, por alguma razão, não foi ao ar. Não se sabe se por seu contundente conteúdo relacionado ao Judiciário. Confira!

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Mantra: "Não tenho conta!"

Charge: Ivan Cabral

Há diversos significados ou definições para a palavra mantra. Um deles, é a tentativa de através da repetição deliberada, de transformar uma mentira em uma verdade. Às vezes se consegue o efeito esperado.

Ultimamente, o cenário político tem disponibilizados alguns desses casos: "Eu não sei!". "Eu não ví!" e o mais famoso deles: "Eu não sabia!". Tudo regado a uma generosa dose de cinismo.

sábado, 18 de junho de 2016

Ciro "Metralhadora": Amado ou odiado, vale a pena ser ouvido


Ciro Gomes: "Metralhadora" humana em ação




Extremamente contundente nas críticas a seus opositores e até a seus correligionários políticos, o ex-governador do Ceará, ex-ministro da Fazenda e ex-deputado federal Ciro Gomes fala com a  coragem e a desenvoltura de quem conhece a fundo todos os meandros da política no Brasil. 

Impactante e radical em seus pontos de vista, revela dados e informações curiosas de quem não é amador na arte da política. Ao ponto de revelar que prefere recorrer ao palavrão do que pegar em armas. É do seu estilo.

A entrevista corajosa à jornalista Marian Godoy choca pela gravidade dos temas tratados relacionados à vida de todos os brasileiros.

Até para ampliar conhecimentos e formar opinião, vale a pena ouvi-lo, independente de odiá-lo ou amá-lo.

Afinal, informação nunca é demais e se constitui na mais eficaz ferramenta para se ter opinião.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Arena das Dunas: Clássico dos clássicos: Flamengo x Fluminense

Imagem ilustrativa

Confirmado. Será no próximo dia 26, Domingo, às 16 horas, o clássico dos clássicos do futebol brasileiro. Flamengo e Fluminense se enfrentarão no Arena das Dunas, partida válida pelo Campeonato Brasileiro.

A dinâmica implantada ao calendário esportivo há alguns anos, pela Confederação Brasileira de Futebol, possibilita que torcedores nos estados tenham a rara oportunidade de assistir a seus times do eixo Rio e São Paulo.

Com expressiva  torcida espalhada por todo o Brasil, o clássico Fl x Flu deverá ter casa cheia no belíssimo estádio Arena das Dunas.

Segurança Pública: Estatuto de Desarmamento reduziu mortes no Brasil

Estatística: Redução em 15,4% das mortes por armas de fogo no Brasil

Com a máxima vênia, como diz os operadores do Direito, há controvérsia. As estatísticas oficiais apontam que de 2.003, quando entrou em vigor a Lei 10.826, o Estatuto do Desarmamento, até 2012, houve uma redução dos crimes com armas de fogo.

Como as pesquisas no Brasil, salvo exceções, sofrem os efeitos duvidosos das conveniências de quem as encomendam ou de quem as pagam, surgem motivos para se desconfiar da credibilidade dos números, tais são os critérios adotados, passíveis de manipulação motivados por interesses convenientes.

Ao promover o desarmamento do cidadão, o mínimo que o Estado teria que garantir era a real segurança da população em níveis pelo menos suportáveis. Na prática, isso não ocorreu para o cidadão comum.

A realidade desafia, portanto, os números. Não se trata de apologia ao uso indiscriminado de armas de fogo. Afinal, o cidadão de bem não precisa de armas de fogo para sua defesa pessoal e patrimonial. Desde que, recebesse do Estado a indispensável segurança de vida e do seu patrimônio, de resto, garantida no papel, pela Constituição cidadã de 1.988.

Para o criminoso, a idéia como infrator imediato da lei, é de que o cidadão não possui armas porque não pode, abrindo caminho e redução de  risco para sua atividade criminosa. Algo como: eu, bandido, posso. O cidadão, não!

A colocação pode ser chamada de simplista por alguns, mas é incontestavelmente real.






Celebridade: "Tia Eron resolve!"

Deputada Federal (PRB): Eronildes Vasconcelos Carvalho: "Tia Eron resolve!"

Transformada em celebridade política de um dia para o outro, a professora evangélica se viu repentinamente alçada à condição de celebridade política, ao votar ontem, 14, no Conselho de Ética da Câmara Federal, pela cassação do mandado do presidente afastado da mesma Câmara Federal, Eduardo Cunha.

Didática, ela soube manter em segredo até o último minuto de sua fala, o seu decisivo voto pela cassação do referido parlamentar, ato bastante comemorado no plenário do Conselho de Ética, o assegurar o placar de 11 votos favor da cassação contra 09 contra.
Articulada e com capacidade de se expressar acima da média dos parlamentares, aproveitou ao máximo seus minutos de fama e exaltou o papel feminino ao falar em voz alta: "Tia Eron resolve!" em surpreendente terceira pessoa, linguagem própria e quase exclusiva de jogadores de futebol.

Segundo o The Piaui Herald, publicação piauiense, a consagração da Tia Eron terá continuidade quando a mesma desfilará em carro de bombeiro por dez cidades do Piauí, prováveis redutos eleitorais da parlamentar que com uma postura realmente republicana, honrou o partido a que é filiada, o PRB - Partido Republicano Brasileiro.

"É tiaaaaa, é tiaaaaaa, é tiaaaaa Eron!", como diria Galvão Bueno.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Brasil: BNDES e seus contratos secretos



Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social: criado para incentivo e financiamento do desenvolvimento social e econômico no Brasil

Deu no "Diário do Poder":

"Apesar de o dinheiro ser do BNDES, órgãos de controle brasileiros não podem auditar obras de Odebrecht no exterior"

"Eram "secretos" o contrato do BNDES com a Odebrecht e os "acordos bilaterais" com países como Cuba, Venezuela, etc, que os autorizava"

Nota da Redação: Como assim? O dinheiro do povo brasileiro, administrado pelo BNDES para incentivar e financiar o desenvolvimento do Brasil eram destinados a países ditatoriais como Cuba, Venezuela, Bolívia entre outras ditaduras, através de contratos secretos.

Quais razões justificariam ser secretos tais contratos? O dinheiro não é público? Do imposto pago pelo povo brasileiro?

Tais fatos ajudam a compreender parte das causas da gravíssima situação em que se encontra o país. Não há economia que resista a tantas e inconsequentes irresponsabilidades com a coisa pública.

E ainda há quem convenientemente acredite que não há crime de responsabilidade.

Por fim, ideologia não é o fundamento mais indicado para sustentação da economia de um país.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Impeachment: Preciosismo jurídico parlamentar ou procrastinação?

Senadores Raimundo Lira e Antonio Anastazia. Presidente e Relator da Comissão

Em curso no Senado Federal, a reunião da comissão processante do impeachment, em que pese a importância e a relevância da  missão de julgar a presidente afastada Dilma Roussef, tem disponibilizado inúmeros maus exemplos por parte de algumas de suas excelências senhoras e senhores senadores componentes da referida comissão.

Há de ser reconhecido o enorme esforço e a imensurável paciência tanto do Senador Raimundo Lira, que preside os trabalho, como o relator o senador Antonio Anastazia, Quase em vão para consegur dar continuidade aos trabalhos.

A bancada de senadores petistas composta pelos senadores Humberto Costa, Lindberg Farias, Fátima Bezerra, Gleysi Hofmann e Vanessa Graziotin, além do ex-ministro da AGU José Eduardo Cardoso, agora advogado da presidente afastada, sob o pretexto de fazer uma eficiente defesa, têm ido além do mínimo do princípio da razoabilidade, valor presente e adotado pelos juízes ao julgar um processo. As repetidas iniciativas de cada um dos componentes da defesa extrapolam o bom  senso, gerando dificuldades quase intransponível à presidência dos trabalhos, ao interromperem deliberadamente e a conta gota a condução do rito que foi inclusive aprovado pelo Supremo Tribnnal Federal, antes mesmo do início do processo na Câmara e no Senado.

É indiscutível a necessidade de ser garantida a mais ampla e irrestrita defesa da presidente Dilma Roussef. E tem sido assim, tal o cuidado revelado pela mesa na disposição intransigente de garantir a plena defesa.

Ao senso comum de quem assiste e consegue ter isenção, a avaliação predominante é de que não trata-se apenas de preciosismo ou competência jurídica, mas a deliberada intenção da bancada do PT de prolongar demasiadamente o processo com a intenção clara de por decurso de prazo, ocorrer o retorno ao poder da presidente afastada.

Considerando que só existe uma verdade dos fatos, que esta prevaleça, independente da retórica parlamentar ou da competência jurídica de algumas de suas excelências.


Agora, vai: Preso o Japonês da PF

Policial emblemático, presente nas prisões da Operação Lava Jato

Como Newton Ishii, passará como um ilustre desconhecido onde for. Como o Japonês da Federal e que ficou conhecido durante a Operação Lava Jato, tornou-se famoso e alvo de aplausos, pedidos para fotografia, e outras homenagens Brasil afora, tal sua popularidade a partir das primeiras prisões de altos figurões da República, quando sempre aparecia conduzindo os presos para a Polícia Federal, em Curitiba.

A prisão ocorreu ontem, 7, em cumprimento ao mandado expedido pela Vara de Execução Penal da Justiça Federal, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

Está detido na Superintendência da Polícia Federal na capital paranaense.  Ishii foi condenado a quatro anos, dois meses e 21 dias em virtude da Operação Sucuri, que descobriu seu envolvimento na facilitação de entrada de contrabando no país. 
O destaque a considerar é o de que os fatos políticos e policiais nos últimos tempos  no Brasil nos induzem a acreditar que o país realmente mudou, na medida em que constatamos que alguns brasileiros que sempre se sentiram e agiram como brasileiros intocáveis, foram atingidos pela justiça brasileira.
Não foram poucas vezes  que ouvimos e o que  esperamos é que continue assim.  Afinal possamos acreditar  "que todos são iguais perante a lei".

A situação é aplicável também segundo um velho e conhecido adágio popular que diz:: "quem com o ferro fere, com o mesmo será ferido".

É o caso.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Internet: Estabelecendo limites com criatividade


Internet: limites e contra-partida

Inegável que um dos grandes desafios para os pais na éra da internet - o maior fenômeno da comunicação do século - é estabelecer limites ou tornar racional o uso da rede por seus filhos. Por ter características de uso reconhecidamente incontrolável, a navegação pela rede tem despertado há muito a preocupação com sua utilização sem limites por crianças, jovens e adultos.

Não são poucas as Catarinas ou Paulos que mundo afora,  deliberadamente ou não, esquecem do tempo que permanecem à frente de seus múltiplos equipamentos de acesso às redes: Twitter, Instagram, Facebook lideram os aplicativos irresistivéis ao olhos e vontades das diversas gerações de usuários. Tudo mais é secundário e podem esperar. O que não conseguem é ficar sem acessar a tais formas de entretenimentos,  a partir do acesso às respectivas senhas.

Não há dúvida quanto às possibilidades do aprendizado dos usuários no uso de tais ferramentas. A preocupação generalizada dos pais ou responsaveis é com o uso exagerado dos tais meios de relacionamentos virtuais.

É até possível que a iniciativa  do Sr. Paulo atinja seu objetivo, na tentativa de estabelecer uma contra-partida com sua adorada Catarina, tal a disposição da mesma de "pagar" o preço de não ficar sem o acesso a um ou mais de seus aplicativos preferidos.

É a criatividade estabelecendo os indispensáveis limites na relação pai x filhos.