Notícias do Dia

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Fim de Noite: "Sailing"



O Fim de Noite deste Sábado rende-se ao romantismo de Christopher Cross, cantor e músico norte-americano, cujo sucesso "Sailing" fez grande sucesso nos anos oitenta. As imagens tendo como elemento principal o mar, complementa a beleza do vídeo. Abaixo a letra traduzida. Boa noite!

Navegando

Eu estou navegando, estou navegado
De volta para casa, através do mar.
Estou navegando sobre águas tempestuosas,
Para estar perto de você, para ser livre.

Eu estou voando, estou voando
Como um pássaro, através do céu.
Estou voando, passando por nuvens altas,
Para estar perto de você, para ser livre

Você consegue me ouvir? Você consegue me ouvir?
Através da noite escura, muito distante.
Eu estou morrendo, sempre chorando,
Para estar com você, quem pode dizer?

Você consegue me ouvir? Você consegue me ouvir?
Através da noite escura, muito distante.
Eu estou morrendo, sempre chorando,
Para estar com você, quem pode dizer?

Nós estamos navegando, estamos navegando
De volta para casa, através do mar.
Estamos navegando sobre águas tempestuosas,
Para estar com você, para ser livre.

Oh, Senhor, para estar perto de você, para ser livre.
Oh, Senhor, para estar perto de você, para ser livre.
Oh, Senhor...

Leitura Dinâmica: o dificil papel de ser oposição no Brasil



Manifestação popular em frente ao Congresso Nacional, em Brasília.

Habitualmente "Leitura Dinâmica" focaliza temas mais leves do cotidiano. Com a devida licença dos nossos possíveis leitores, tendo em vista os últimos fatos políticos nacionais e mais precisamente a votação no Congresso Nacional do novo valor do salário mínimo, recorro a um inevitável mas oportuno tema: o papel dos partidos de oposição no Brasil. Abaixo, o nosso registro:

O difícil papel de ser oposição no Brasil

O Brasil político está sem oposição. Em qualquer contexto das esferas governamentais, a dificuldade é a mesma. A poderosíssima máquina estatal nos três níveis federativos transformou-se em um contaminado polvo que com seus tentáculos ditatoriais tem literalmente aniquilados projetos, sonhos e quaisquer outro exercício oposicionista no país, por mais democrático que seja.

A anomalia politica é notória a partir de Brasília, sede do Poder Central, de onde alimenta-se a anti-democrática e pretenciosa idéia de governar sem oposição. Como os parlamentares são oriundos dos estados federativos, estes quase sempre são vinculados aos respectivos governadores de seus estados ou a grupos situacionistas. A dependência de verbas federais torna-os reféns do governo federal. A regra é simples, embora negada permanentemente pelo rei ou agora, rainha: sem apoio político, não há verbas, a não ser as esmolas constitucionais que não tem como serem negadas. Nos estados, sem exceção, o “modus operandus” é copiado sem nenhum pudor ou disfarce. Os deputados estaduais “precisam” das verbas orçamentárias estaduais para abastecer seus redutos eleitorais em todo o estado, assim como não abrem mão dos muitos e desnecessários cargos comissionados que são ocupados por seus cabos eleitorais, sem nenhum compromisso com a mínima contra-prestação do trabalho, como ocorre com o trabalhador comum para ter o direito ao indispensável salário.

Nesse contexto de deformação política, merece destaque a situação nos municípios, onde – já disse alguém – a vida acontece. Alguém sabe em qual ou quais municípios do Brasil a oposição tem maioria na Câmara Municipal? Pergunta difícil, eu sei. Conhecidos os resultados de cada eleição, a composição de forças se define como pretendeu o eleitor, ao votar nos candidatos seja da situação, seja da oposição. Absolutamente normal. O anormal se inicia quando o chefe do Executivo decide que administrar o município sem oposição oferece facilidades imperdíveis e possibilidades múltiplas. A tentação é enorme e o custo, muitas vezes, uma ninharia. Lembra a sabedoria popular que todo homem tem um preço. Filosofia à parte, o problema é que alguns vereadores não resistem à tentação e transformam-se sem nenhum pudor naquelas mercadorias vendidas no final da feira, por qualquer dinheiro, a chamada “xepa”.

Mas.... e a ideologia e o programa previstos no Estatuto do partido? Ora, isso é secundário, caro leitor. A própria fidelidade partidária foi literalmente triturada nas últimas eleições, em impensadas e inexplicáveis composições que chocavam ao eleitor mais atento pelo oportunismo e inconsistência nelas contidas.

Após a institucionalização do assistencialismo como moeda eleitoral, ficou com os sacrificados vereadores a difícil tarefa de atender, na prática, aos pedidos diários de seus nem tão fiéis assim eleitores. Pedido negado é voto perdido, sabe-se. O dilema vivido diariamente por suas excelências municipais é: como e com que recursos atender a tamanha demanda de necessidades que vai de pagamento de contas de água e luz a prótese dentária, por exemplo? Os gabinetes das Câmaras Municipais geralmente vivem lotados de eleitores que aprenderam com facilidade a lição de que “é dando que se recebe”.

A vida é mais fácil para senadores e deputados, estes mais distantes do povo, dele só se aproximando na hora de pedir o voto. Alguns até já foram apropriadamente chamados de deputados “Copa do Mundo”.
A exemplo do que ocorre nos planos federais e estaduais, cada vereador tem no orçamento municipal a prerrogativa de destinar verbas para instituições municipais que prestem serviços à comunidade como um todo, geralmente nas áreas sociais, portanto, de utilidade pública.

Mas... o drama se estabelece: entre uma idéia e um projeto libertador e coletivo e as tentações patrimonialistas disponibilizadas pelos detentores da chave do cofre, o resultado é a formação de esmagadoras maiorias da situação nos parlamentos deste imenso Brasil

Mas por que não seria democrático uma bancada situacionista ter maioria numa casa legislativa? Evidente que sim. O problema reside na forma de obtenção dessa maioria, os inconfessáveis e secretos “diálogos”.

Neles, o interesse particular ou de grupos prevalece sobre o coletivo.

Uma pena.

Alcindo de Souza, administrador de empresas, observador da cena política

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Fim de Noite: "Wind of change"




Fim de Noite. Nada melhor que uma balada para embalar uma boa noite de sono. "Wind of change", uma das mais belas canções de Scorpions. Boa Noite!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Política Nacional: depois da Câmara, rolo compressor chega ao Senado





É no que dá governar com maioria nas casas legislativas. O rolo compressor do Governo de Dilma Rousseff andou fazendo a festa na Câmara Federal e ontem foi a vez do Senado Federal, com a votação e aprovação do novo valor (R$ 545,00) do Salário Mínimo para 2011.
O detalhe curioso é que sob o pretexto de regulamentar e garantir uma política de "valorização" do Salário Mínimo, o projeto de lei número 1/2011, estabelece uma política de reajuste do Salário Mínimo até 2015.
A idéia pode até ser boa, mas na prática tira do Congresso Nacional a prerrogativa constitucional de elaborar, participar e discutir os percentuais de reajuste, transferindo tal poder tão somente para o Poder Executivo.
Derrotada, a oposição promete ir ao Supremo Tribunal Federal para preservar tal prerrogativa, sob a alegação de inconstitucionalidade.
O fato se repete. O Poder Legislativo, constitucionalmente um poder independente, via de regra tem que recorrer ao STF para tratar de leis que são discutidas e aprovadas no âmbito do próprio Poder Legislativo. O que ocorre é que quando o Judiciário julga a favor do Congresso, tudo muito bem. Quando, independente, julga contra os interesses legislativos, é acusado de interferência indevida.
Aliás, há muito que os 3 Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) deixaram de ser harmônicos e independentes.
Na grave crise vivida em 2010 sob a presidencia do senador José Sarney, acusado de vários atos de improbidade e prevaricação, pressionado por parlamentares no plenário, disse em alto e bom som que só tomaria uma decisão sobre sua possível renúncia, quando o presidente Lula retornasse de viagem que fazia ao exterior.
Onde está então a independência do Poder Legislativo?

Constatação inaceitável: preso ganha mais do que trabalhador




O debate ontem, 23, no Senado Federal sobre o novo valor do Salário Mínimo trouxe à tona mais uma vez uma constatação inaceitável: o auxílio reclusão pago a um preso condenado é maior do que um Salário Mínimo pago a um trabalhador com carga horária de 8 horas por dia.
Assunto recorrente, o senador Flexa Ribeiro, do estado do Pará, chamou a atenção da tribuna para o fato de que um preso condenado pela Justiça ganha mais que os míseros R$ 545 reais aprovados pelo Senado Federal, como o novo Salário Mínimo a ser pago a um trabalhador que cumpre uma jornada diária de 8 horas.
Os mesmos legisladores que aprovaram a "generosa" lei para beneficiar os criminosos, esqueceram-se de aprovar uma outra lei que garantisse a sobrevivência da família de vítimas de assassinato, por exemplo.
A cultura predominante ainda é a de que só existem órgãos de defesa dos direitos humanos dos bandidos. O que acaba sendo um estímulo à bandidagem e a alimentar a idéia de que o crime compensa. O custo de um presidiário vai muito além do inaceitável auxílio. Na cadeia, nada produz, tem alimentação garantida e um custo elevadíssimo com a estrutura de policiamento.
E nada ou pouco se faz para se promover uma série e urgenre reforma jurídica, atualizando o Código Penal da década de 1940, quando a realidade criminal do país era outra bem diferente da atual.
É urgente uma reforma no sistema prisional que coloque os presos para trabalharem para se auto sustentarem e através do contato com o trabalho, repensarem a vida em busca de uma ressocialização. O confinamento puro e simples como é atualmente, transforma-se apenas em uma escola do crime.
Aliás, do que se ocupam os 83 senadores e os mais de 500 deputados federais?
Uma boa pergunta para sua Excelência Tiririca.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Superação: cortando a própria carne, Aron Ralston salvou sua vida



Raiston em um de seus ambientes preferidos: as montanhas.

É comum ouvirmos ou lermos a expressão "cortar na própria carne" quando se quer ilustrar a tomada de uma decisão que afete diretamente a própria pessoa, família ou grupo do qual se faça parte.
No caso do alpinista Aron Raiston, foi diferente. Com a mão emprensada entre pedras enormes que não podia removê-las, enquanto escalava um dos cânions do Colorado, nos Estados Unidos, ele teve que cortar, literalmente, a carne. Sem outra solução aparente, cortou o próprio pulso para se libertar e descer a montanha.
Não conheço outro momento maior de superação. Mais informações sobre a aventura de Aron Raiston em "Leitura Dinâmica" deste Blog, no próximo Sábado.

Agora vai?: Reforma Política volta a ser discutida no Congresso Nacional




Há aproximadamente 20 anos, iniciou-se no Congresso Nacional um debate sobre reforma política no Brasil. Até os dias de hoje o assunto continua engavetado no Congresso Nacional. De lá até hoje, a proposta inicial já recebeu paralelamente, 283 projetos diferentes sobre o assunto.

A imprensa nacional que em muitos casos de interesse coletivo tem prestado relevantes contribuições, não tem se preocupado muito com o tema, sabe-se lá por que razões.

A pergunta que não quer calar: qual a razão para um projeto tão importante para o país ficar engavetado e não merecer a atenção dos senhores parlamentares por tanto tempo?
Óbvio. Não interessa a nenhum dos parlamentares o atual sistema arcaico mas que garante privilégios absurdos para o atual contexto, além de concreta impunidade.

Assim como ocorreu com a iniciativa popular, não estaria na hora de uma nova iniciativa da população apresentando uma proposta de reforma política, já que os congressistas não estão nem um pouco interessados?

Dá trabalho sim, mas a Constituição de 1988 possibilita mais essa conquista. Caso contrário, tudo continuará como está. Melhor para elas, suas "Excelências".

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Fim de Noite: "Ne me quitte pas"


Decorridos alguns dias sem postagem, o Fim de Noite retorna em grande estilo. Traz a marrom Alcione com a bela e marcante composição do francês Jacques Brel, "Ne me quitte pas". Vale a pena ouvir. O romantismo está no ar.

Marta Suplicy: a liturgia voltou ao Senado




A liturgia do cargo de presidente do Senado Federal voltou a existir. E, pelas mãos da primeira vice-presidente, senadora Marta Suplicy, do PT de São Paulo.
Acostumados a atuarem em sessões conturbadas e absolutamente desordenadas em que o regimento interno de nada valia, os senadores estao reclamando e reclamando muito do estilo da senadora petista de conduzir os trabalhos na maioria das sessões em que preside o Senado, uma vez que o atual presidente senador José Sarney pouco comparece às sessões da casa.
Quem se dá ao trabalho de assistir às sessões do Senado Federal acostumou-se a ver integrantes da própria mesa virados para o lado contrário quando não atendendo o celular, alheios ao discurso do senador que ocupa a tribuna, em total desrespeito ao orador. No plenário, é fato comum observarmos grupos conversando em paralelo e alguns de costas para a tribuna, deixando o orador sem ter para quem se dirigir.
O que a senadora Marta Suplicy tenta é tão somente restaurar a prática regimental no Senado e assim dar seriedade e a necessária formalidade imposta pela liturgia do cargo - o maior do Poder Legislativo.
O próprio ex-marido de Marta, o senador Eduardo Suplicy foi advertido pela exigente senadora, quanto ao fato de ter ultrapassado o tempo de sua fala.
Antes, na sessão inaugural da legislatura, a vice-presidente pediu "pela ordem" para corrigir nada menos que o presidente do Senado, José Sarney, que utilizou o termo "presidente Dilma", sendo interrompido na hora com a correção para "presidenta Dilma", como prefere ser tratada a presidenta Dilma Rousseff.
A verdade é que o Senado ganhou uma certa compostura nas sessões presididas pela liberal mas nem tanto senadora petista Marta Suplicy.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Nenhuma surpresa: Tiririca erra ao votar o Salário Mínimo



Não trata-se de preconceito mas de uma óbvia constatação. Errar é humano, diria os mais tolerantes. Mas penso que até a tolerância implica na responsabilidade de se avaliar detalhes do erro.
Quem votou em Tiririca - foram 1 milhão de 300 mil votos - deve ter tido a clara intenção de protestar contra o nível do Congresso ou simplesmente ignorar a importância da função do Poder Legislativo para a vida do país. Afinal, é lá que são criadas as leis que regem a vida de todos nós, brasileiros.
Decididamente não é trabalho para humorista ou comediante. E aí é que toma elevado sentido a afirmação de que temos o governo que merecemos.
Considero o José Everardo, ou melhor, o Tiririca uma das figuras mais divertidas da televisão. Lá é o seu melhor ambiente e onde ele consegue ser competente na arte de fazer rir.
No Congresso, não.

Salário Mínimo: Governo consegue aprovação de R$ 545,00




















Governar com maioria de parlamentares nas casas legislativas é o sonho de todo governante.
A aprovação ontem, 16, pela Câmara Federal, do valor do novo Salário Mínimo de R$ 545,00 é uma consequência concreta desse contexto. Com maioria relativa de deputados da base governista e mais alguns independentes, ocorreu a aprovação depois de muitos discursos prós e a favor, mas sem muita dificuldade para o Governo.
É justo reconhecer o ganho real do valor do Salário Mínimo de 2003 até os dias atuais.
No entanto, muito importante é conseguir estabilizar sua capacidade de compra, uma vez que os preços dos alimentos, por exemplo, sobem além do percentual do salário, pressionados por fatores diversos que não são considerados na hora de reajustar o mínimo.

O poder das palavras: De Dilma Rousseff para Henrique Alves



















"Sem o poder de presidente [da Câmara] ele age assim, imagine no poder.”

A frase, se verdadeira, expressa o ânimo e a opinião da presidenta Dilma sobre o líder do Governo na Câmara Federal, deputado Henrique Alves (PMDB-RN).
O que parece é que o ativo deputado peemedebista não se deu conta ainda da diferença de estilo e forma de governar entre o ex-presidente Lula e a atual presidenta Dilma Rousseff.
É notório que a presidenta Dilma Rousseff é muito mais técnica do que política e portanto menos tolerante a pressões (e que pressões!) políticas, exatamente as armas utilizadas pelos partidos políticos para barganhar cargos públicos, aliás, uma especialidade do deputado federal Henrique Alves, agora mais ainda com o apoio do vice-presidente da República, ex-deputado Michel Temmer.
Ambos terão que assimilar melhor o estilo Dilma de ser e de governar.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Está na Veja: Henrique Alves vive maus momentos em Brasília




"O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN) passa por maus momentos em Brasília. Como não conseguiu emplacar os indicados por sua bancada em cargos no governo federal, enfrenta uma rebelião organizada por interessados em roubar-lhe o posto. Em sua terra, Alves recebe outro tratamento. Como emprestou apoio à prefeita de Natal, Micarla de Sousa (PV), ee foi presenteado com as secretarias municipais de Obra e Mobilidade Urbana, que concentrarão os investimentos locais para a Copa de 2014".

Comentário do Blog:
No seu 11º mandato de deputado federal, recorde naquela casa legislativa, Henrique Alves continua o mesmo: fisiologista no atacado e no varejo. Há muito não se vê o deputado defendendo no plenário da Câmara Federal nenhum projeto importante nem para o Rio Grande do Norte nem para o Brasil. Seu papel principal tem sido o de articulador político como líder do governo do PT, mesmo sendo do PMDB que faz parte da bancada de apoio. Em Brasília ou em Natal, o que mais Henrique faz é barganhar cargos públicos, sejam federais, estaduais e agora municipais.

Os 2 Garibaldi no Senado: a causa maior do apoio de Garibaldi Filho a Rosalba



A foto é emblemática e pioneira no plenário do Senado Federal: Garibaldi Alves, o pai, e Garibaldi Filho, lado a lado no plenário do Senado Federal.
Este muito provavalmente foi o maior motivo que Garibaldi Filho teve para apoiar a então senadora Rosalba Ciarlini para governadora do Rio Grande do Norte. O primeiro suplente (essa excrescência no sistema eleitoral brasileiro), era o veterano ex-deputado estadual Garibaldi Alves, ninguem menos que seu pai.
Além de ter ficado sempre de olho na grande densidade eleitoral da candidata a governadora Rosalba Ciarlini, o que acabou o tornando o senador mais votado do RN nas últimas eleições, o experiente e lento senador Garibaldi Filho sabia que estava mirando em um e atingindo dois objetivos de uma só vez.
Garibaldi Filho de bobo só tem a cara.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Incontestável: o Brasil que dá certo, por Arnaldo Jabour





Comentário do Blog:
Arnaldo Jabour além de um cineasta premiado e escritor famoso é também um crítico do cotidiano brasileiro. Contundente, incomodou muito o governo anterior e mais precisamente Lula, com sua verbalização precisa e sem meias palavras. Chegou a ser, ainda que de forma velada, perseguido por patrulheiros ideológicos do PT que não admitem críticas, imaginando ser possível apenas serem aplaudidos.
Em um país democrático mas sem uma oposição responsável, como o Brasil, ouvir ou ler Jabour é um aprendizado no sentido de abrirmos os olhos para os acontecimentos republicanos e sobre ele termos - todos - uma avaliação.
A crônica acima - vale a pena ouví-la na íntegra - é uma verdade incontestável sobre a Segurança Pública no Brasil.

sábado, 5 de fevereiro de 2011