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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

INSS: aposentados mortos muito vivos




O Tribunal de Contas da União informou que a Previdência paga, por mês, R$ 15 milhões e 600 mil reais a 33.000 beneficiários que já morreram.
Falta o mesmo Tribunal de Contas informar quantos e quais os grandes grupos financeiros que recolhem de seus funcionários o percentual para o INSS e simplesmente não repassam ao órgão, caracterizando, de pronto, apropriação indébita.
Os dois casos são graves e representam sim, sérios prejuízos às financas da Previdência Social do país. O segundo caso, o da sonegação, tem sangrado os cofres previdenciários ao longo do tempo e em proporções infinitamente maiores.
As soluções para as duas situações dependem de gestão e de vontade política.
Na prática, é provável que somente os "mortos" deixem de receber as pensões. E os grandes grupos empresariais? Ora, qual o problema? Diriam os senhores bem remunerados conselheiros do egrégio Tribunal de Contas da União.

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