Presidenta Dilma Rousseff e uma beneficiaria anônima do Bolsa Família
"Estamos passando as tropas em revista e mudando muita coisa. E tem que ter sintonia fina. Há profissionais dedicados ao estudo da pobreza que diz que se você não focar, olhando a cara dela, você não consegue tirar as pessoas.
E nós queremos, desta vez, estruturar portas de saída."
A frase acima, expressa pela presidenta Dilma Rousseff sinaliza finalmente para um avanço concreto para o Programa Bolsa-Família.
Capacitação, treinamento, educação, alternativas de empreendedorismo podem ser alguns desses caminhos deixando de ser eternos pedintes dos recursos públicos.
A visão construtiva da presidenta aponta para saídas compatíveis e dignas para aqueles que durante alguns anos acomodaram-se com as esmolas institucionais e que não há nenhuma dúvida de que, após a doação do peixe, a hora é de pescar.
É mais digno e libertador o salário como resultado do trabalho do que a ajuda que acomoda e vicia.
Aliás, já dizia Luiz Gonzaga, em uma de suas mais expressivas composições: “UMA ESMOLA PARA UM HOMEM QUE É SÃO, OU LHE MATA DE VERGONHA OU VICIA O CIDADÃO”.
Falou e disse o "sociólogo" Luiz Gonzaga, o rei do baião.
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