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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Filme velho: de novo, ele, Sarney, não sabia da nada





O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pediu hoje a punição dos responsáveis da gestão da fundação que leva o seu nome no Maranhão, acusada de desvio de verba pública. Ele se isentou de qualquer responsabilidade e disse por meio de nota que a diretoria da instituição deve dar os “esclarecimentos necessários” sobre as denúncias de que a Fundação José Sarney teria desviado R$ 129 mil de um convênio com o Ministério da Cultura, patrocinado pela Petrobras. A Controladoria-Geral da União encaminhou hoje o relatório que aponta as irregularidades ao ministério e espera explicações. O próximo passo é apresentar denúncia no Tribunal de Contas de União para que o caso seja investigado.

Nota do blog: É de estarrecer a desfaçatez do presidente do Senado. Há algo importante a ser observado, é que as denúncias não são feitas por nenhum adversário político irresponsável, tentando atingir ao mesmo. Elas decorrem de análises feitas pela Controladoria-Geral da União, órgão isento encarregado de, entre outras funções, fiscalizar as aplicações do dinheiro público sejam em obras, convênios, etc. Presidente vitalício da Fundação, pedir a punição de um funcionário hierarquicamente inferior e se auto inocentar é uma postura pequena e comprometedora do senador Sarney. Adotar, a exemplo do outro presidente, o bordão "eu não sei de nada, eu não vi nada", é brincar de mau gosto com os brasileiros. E não é a primeira vez. Mais, não temos nenhuma garantia de que será a última.

Um comentário:

  1. AO RESPONDER À PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO DA JUSTIÇA NO BRASIL, É IMPERIOSO TORNAR PÚBLICO O FATO QUE SE SEGUE; PORQUE DEUS SABE QUE ENQUANTO HOUVER INJUSTIÇA ENTRE OS HOMENS, NÃO HAVERÁ PAZ NA TERRA:
    Atestai que o Processo no. 88026001-2 de 1988, que se acha sepultado vivo na 14ª. vara da justiça federal em São Paulo/SP; constitui-se em prova formal e inconteste de um vergonhoso calote judicial, perpetrado pelos ímpios contra um jornaleiro- Pai de família, sacrificando particularmente órfãos e viúva que dependem da respectiva aposentadoria para sobrevivência; corroborando o injusto e desumano estado de direito que tem imperado nessa babilônia brasileira.
    (GL.4.30) – Contudo, que diz a Escritura? (SL.68.5) – Pai dos órfãos e juiz das viúvas é Deus em sua santa morada; (PV.21.23) – porque o Senhor defenderá a causa deles e tirará a vida aos que os despojam:(SL.33.14) Do lugar da sua morada, observa todos os moradores da terra: (1CR.16.14) – Ele é o Senhor nosso Deus; (RM.2.6) – que retribuirá a cada um segundo o seu procedimento: (DT.27.19) – Maldito é aquele que perverter o direito do estrangeiro, do órfão e da viúva: (EC.34.26) – Quem tira a um Homem o pão que ele ganhou com o seu amor, é como o que mata seu o próximo: (HB.10-30) – Ora, nós conhecemos Aquele que disse: A mim pertence a vingança, eu retribuirei; (LS.1.15) – porque a justiça é perpetua e imortal: (JB.15.25) – Isto, porém, é para que se cumpra a palavra escrita na sua lei; (JR.4.27) - pois assim diz o Senhor: (ML.3.5) - Chegar-me-ei a vós outros para juízo; serei testemunha veloz contra os feiticeiros, contra os adúlteros. contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o salário do jornaleiro, e oprimem a viúva e o órfão, e torcem o direito do estrangeiro e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos: (PV.28.20) –O Homem fiel será acumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo: (JR.16.21) – Portanto, eis que lhes farei conhecer, desta vez lhes farei conhecer a minha força e o meu poder; e saberão que o meu nome é Senhor Arnaldo Ribeiro; (FL.2.6) – pois ele, subsistindo na forma de Deus, não julgou como usurpação ser igual a Deus; (LS.2.23) – porquanto Deus criou o Homem inexterminável, e o fez à imagem da sua semelhança: (JÓ.16.19) – Agora já sabei que a minha testemunha está no céu; e, nas alturas quem advoga a minha causa.

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