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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Fim de noite: "My Way"




Fim de noite de hoje homenageia o maior mito da música de todos os tempos, que hoje se vivo estivesse completaria 75 anos.

"Elvis Aaron Presley nasceu no dia 8 de janeiro de 1935 em uma casa de dois quartos em Tupelo, no estado americano do Mississipi, e morreu em 16 de agosto de 1977 na mansão de Graceland, em Memphis (Tennessee), uma casa de 23 cômodos construída em um terreno de 56 mil metros quadrados. Fãs de todo mundo comemoram nesta sexta o que seria o 75º aniversário do músico.
Em seus 42 anos de vida, Elvis bateu todos os recordes da indústria fonográfica, se tornou o rei do rock e a maior lenda da história da música.
Nada disso o impediu de entrar em uma espiral de uso de drogas e remédios que cresceu após se divorciar de sua esposa, Priscilla, e que o transformou em uma caricatura de si mesmo.

A revolução do Rock n' Roll
Muito antes de se transformar em uma estrela decadente, Elvis era um menino comum, com uma infância e juventude tão complicadas como as de qualquer americano daquela época.
Com um sorriso permanente e uma enorme paixão pela música, o jovem Elvis decidiu gravar em 1954 um disco como presente de aniversário para sua mãe. Era o começo de sua carreira.
Um ano depois, Tom Parker comprou os direitos sobre o cantor da pequena Sun Records para levá-lo à RCA, onde sua primeira gravação, Heartbreak Hotel, ganhou disco de ouro e liderou as paradas americanas durante 17 semanas em 1956.
Mas foi sua primeira aparição na televisão, no programa de Ed Sullivan, que originou instantaneamente o mito de Elvis.
O movimento de seus quadris - que inclusive lhe valeram o apelido de "Elvis The Pelvis" - escandalizou a conservadora sociedade americana, mas os jovens aderiram com entusiasmo ao rock, que misturava estilos como o gospel e a música negra.
Elvis foi o responsável por legitimar o rock como o conhecemos hoje e de apagar sem preconceitos os limites que separam os diferentes estilos musicais, segundo o crítico Billy Altman, que escreveu um recente ensaio biográfico sobre o cantor.

Uma carreira de recordes
Segundo seu site oficial, Elvis Presley vendeu 1 bilhão de discos no mundo todo, uma marca até hoje não superada na indústria fonográfica.
Só nos Estados Unidos, Elvis lançou 150 álbuns diferentes que chegaram aos discos de ouro, platina ou multiplatina, além de emplacar 18 sucessos no topo das paradas americanas.
No cinema, Elvis atuou em 31 longas-metragens, entre os quais se destacam "Prisioneiro do Rock" (1957) e "Balada Sangrenta" (1958).
Após um tempo de ausência dos palcos, no verão de 1969, Elvis fez uma temporada de quatro semanas no Hotel Internacional de Las Vegas, com 56 shows que quebraram todos os recordes de público.
Pouco tempo depois, os seis shows de Elvis no estádio Astrodome, em Houston, levaram 207.494 espectadores ao local.
Entre 1969 e 1977, Elvis fez mais de mil shows; recebeu 14 indicações aos prêmios Grammy, ganhando três, sendo dois na categoria Gospel, pelos álbuns "How Great Thou Art" (1967), "He Touched Me" (1972), e um pela gravação de um show em Memphis em 1974.
Elvis fez aquele que seria seu último show em 26 de junho de 1977 no Market Square Arena, em Indianápolis. Depois, entrou em um período de repouso em Graceland. Foi lá que o rei do rock, consumido por uma overdose de tranquilizantes e estimulantes, foi encontrado inconsciente na manhã do dia 7 de agosto daquele ano.
O cantor foi levado para um hospital, no qual morreria devido a uma parada cardíaca.
Mesmo depois de sua morte, Elvis continuou batendo recordes. A mansão Graceland é a segunda mais visitada dos EUA, com 600 mil ingressos vendidos por ano.
Um selo com seu rosto emitido em 1993 é o mais vendido de todos os tempos, com 500 milhões de unidades.
Em novembro de 2009, uma mecha de cabelo de Elvis recolhida por seu barbeiro foi leiloada no Reino Unido por US$ 1.762.

Teorias sobre sua morte
Se a vida de Elvis foi tudo, exceto normal, sua morte e as teorias sobre se ocorreu ou não são um desafio para a imaginação.
Há quem diga que o cantor era uma testemunha protegida do Governo americano contra uma organização mafiosa chamada "Fraternity", enquanto outros falam que sua decadência física o levou a querer sair de cena para não envelhecer em frente ao público.
Também há os que lembram que, em seu túmulo, seu segundo nome aparece grafado como "Aaron" em vez de "Aron", como foi batizado, mas a verdade é que o rei do rock havia mudado seu nome.
Outra teoria aponta o "estranhamento" da perda de sua certidão de óbito original e da dificuldade de ler seu peso no documento que ainda existe. Ainda há quem diga que o corpo visto no funeral era uma réplica em cera de Elvis que não derretia porque o caixão, que pesava 450 quilos, tinha sistema de refrigeração."
Com informações do site Yahoo.

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