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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Lula e a caixa de isopor




Praia de Inema, área privativa dentro da Base Naval de Aratu, na Bahia. Este é o cenário de um dos gestos que mais marcaram o fim de 2009. De férias, como qualquer mortal, o presidente Lula esqueceu por alguns instantes que era o presidente da República e permitiu-se ser ele mesmo: o homem normal, igual a todos os mortais. Sem preocupar-se com os "papparazi" que não o deixam em paz, não estava nem aí.Pegou a caixa de isopor e como qualquer "cabeceiro" (era assim que em Areia Branca chamávamos os trabalhadores que transportavam objeto do cais para as residências), colocou-a na cabeça e foi para a praia. A cena durou muitos instantes, mas é emblemática.
Qual outro presidente se permitiu a tamanha informalidade? Mas esse é o modo Lula de ser. Um marqueteiro competentíssimo de sí próprio, capaz de atitudes impensáveis para a liturgia do cargo, mas que rende enorme popularidade. Ainda mais que depois que Obama (presidente dos Estados Unidos disse que ele era o "cara" e os jornais mais importantes do mundo o colocou nas alturas consderando um dos homens mais influentes do mundo.

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