"De acordo com a Ong Transparência Internacional, o Brasil ocupa as primeiras colocações do ranking dos países mais corruptos do mundo, situação que afasta investidores internacionais. A organização, com sede na Alemanha, conclui que se o Brasil tivesse os mesmos índices de corrupção da Dinamarca, a renda per capita brasileira seria 70% maior.
“Não só a Transparência Internacional, mas também projeções feitas pela Fiesp revelam que, no cenário mais otimista, o Brasil responde por 26% de todo o dinheiro movimentado pela corrupção no mundo. Na pior hipótese, esse índice alcança 43%. Enquanto as perdas médias globais anuais com o problema giraram perto dos R$ 160 bilhões nos últimos seis anos, o prejuízo nacional pode ter chegado a R$ 70 bilhões por ano, ou 2,3% do PIB."
Comentário do Blog:
O assunto é recorrente mas inevitável. Melhor seria que as forças democráticas do país, se dedicassem de forma supra-partidária a debater importantes temas da vida brasileira, como Educação, Desenvolvimento, Segurança e Saúde, por exemplo.
Não é o que acontece, infelizmente. O Poder Legislativo com quase a totalidade de seus parlamentares dividos pelos estados brasileiros, ficam por volta de 3 dias em Brasília, por semana. Uma carga de trabalho invejável pelos países mais desenvolvidos do mundo. Mas o pior é que a produção legislativa de suas excelências são nulas, com raríssimas exceções.
Dedicam-se quase sempre a cuidar de projetos e interesses pessoais, verbas, benefícios, privilégios. A relação custo x benefício do Poder Legislativo em todos os níveis no Brasil, é praticamente insignificante.
Com eleições de 2 em 2 anos, e sem satisfações a ninguém, cuidam apenas de interesses particulares com vistas a próxima eleição e tentar garantir-lhes a manutenção dos privilégios imorais, apesar de legais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário