Antonio Palocci, ministro chefe-da-casa civil de Dilma Rousseff
Denunciado pela imprensa nacional por enriquecimento ilícito e de ter multiplicado por quatro seu patrimônio pessoal em apenas quatro anos, o ministro Palocci teve pouco trabalho para defender-se das acusações tantos eram e são seus defensores dentro e fora do governo Dilma. Uma verdadeira blindagem "expontânea" se criou a todo custo disposta a ignorar todas as informações e indícios sobre os contratos de consultoria da Projeto, empresa de Palocci e um expressivo número de grandes empresas nacionais, algumas com contratos com o poder público federal.
Diante da avaliação de que serviços de sonsultoria por mais que bem pagas não seriam suficientes para para tanto dinheiro, começa a vir à tona, indícios e aí sim bem mais razoáveis, de que o dinheiro das empresas que seria pago a título de consultoria, não passaram de doações de campanha das empresas para o PT, mais precisamente a de Dilma Rousseff para a presidência. No caso, o Palocci seria uma espécie de Marco Valério, aquele do Mensalão do PT.
Tudo a ver. Com maiorias nas duas casas do Congresso Nacional, dificilmente existirá a instalação de alguma Comissão Parlamentar de Inquérito.
Continua sendo muito difícil ser oposição no Brasil. Em todos os níveis. E fica tudo como está. Até o próximo escândalo. É o Brasil.
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