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quinta-feira, 19 de maio de 2011

RN: Governo Rosalba vive inferno astral com greves e demissão de secretários



Governadora Rosalba Ciarlini enfrenta turbulência no quinto mês de governo.

A governadora do RN, Rosalba Ciarlini vive o que se pode denominar de inferno astral. Ao assumir, denunciou ter recebido o governo em um verdadeiro caos administrativo efinanceiro, das mãos do ex-governador Iberê Ferreira, que ficou poucos meses à frnete do executivo potiguar.

Rosalba começa a sentir na própria pele a diferença entre fazer política e legislar, como senadora, em Brasília, e governar o estado com todos os seus problemas financeiros e administrativos.

Esta semana tem sido especialmente crítica, com o pedido de demissão de importantes secretários e greves generalizadas na Saúde, Educação, Polícia Civil e Detran.

Nessa hora, é comum tentar justificar o injustificável atribuindo a responsabilidade aos governos anteriores. Mas tal atitude não resolve os problemas e os mesmos só fazem se agravar. E como bem disse a esclarecida professora do estado, Amanda Gurgel, em Audiência Pública na Assembléia: "não temos mais como ter paciência para esperar. Tenha paciência os senhores que devem estar constrangidos".

A fala da lúcida e corajosa professora pode até não produzir a solução dos problemas da Educação no estado, mas teve ampla repercussão e calou os deputados estaduais e secretária de Educação, presentes à reunião.

Até para paciência, há limites.

Um comentário:

  1. Para alguns não existe crise alguma, como disse o chefe da casa civil, o Senhor paulo de Tarso... "Como não existe crise, nossa governadora decidiu fazer propaganda positiva do seu governo, dizendo por exemplo que fez em três meses o que nhenhum governo fez durante vários anos"!
    e as greves,dos professores e,os salários de pms atrasados...os concursados da civil...os suplentes da pm? mas tudo bem! "existe um motivo para tudo isso": é a tal da responsabilidade fiscal! bem que a professora Amanda disse!!!

    É um descaso fazer propaganda com dinheiro público aliás seja dinheiro público ou não, é uma falta de respeito ao povo, enquanto o estado vive uma crise "quase que generalizada".
    Nas campanhas os candidatos prometem mundos e... mas depois!...é melhor vocês completarem.

    As eleições estão vindo aí pessoal! Um dia a gente aprende!

    Pedro Crisostomo

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